A Religião , enquanto forma de comportamento cujas regras se afastam das que regulam a vida diária, assenta numa dicotomia introduzida no mundo das referências humanas, que se traduz num duplo nível de realidade – o sagrado e o profano . Diferentemente de qualquer outro género da actividade humana, a Religião tem a sua génese na convicção de que existe uma realidade ( poder ou mistério ) que está acima da realidade do nosso contacto diário, com a qual o homem pretende comunicar e da qual deseja participar.
O primeiro problema que se coloca perante o fenómeno religioso, é o de saber se se trata de algo adventício , isto é, surgido na História ou na vida dum indivíduo por razões estranhas ao mesmo fenómeno enquanto tal, ou se se trata de um fenómeno autónomo e inerente ao facto de ser homem.
O primeiro problema que se coloca perante o fenómeno religioso, é o de saber se se trata de algo adventício , isto é, surgido na História ou na vida dum indivíduo por razões estranhas ao mesmo fenómeno enquanto tal, ou se se trata de um fenómeno autónomo e inerente ao facto de ser homem.
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