“Assim, quem olha para o debate em curso na América – e também, embora com menor vitalidade, um pouco por todo o mundo – comete um erro básico se pensa que estão apenas em jogo estratégias políticas de curto alcance ou ressentimentos não baseados em princípios. Aquilo que está em jogo é também, como sempre em todas as decisões fundamentais das nossas sociedades, uma questão central de filosofia política. Essa questão é a da definição das prerrogativas e obrigações do Estado e do modo como a sua intervenção na sociedade poderá – ou não – ser legítima do ponto de vista da liberdade dos cidadãos.”
A ler na totalidade no Diário Económico.
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