Este filme é especialmente interessante para abordar o problema do livre-arbítrio pois, entre outros aspectos interessantes, clarifica a distinção entre determinismo e fatalismo. No filme, a última acção do vilão demonstra que a partir do momento que conhecemos o futuro, podemos alterá-lo. Ficar preso a um destino mesmo depois de o conhecer antecipadamente seria uma posição fatalista; no entanto a negação do fatalismo não arrasta consigo o determinismo…
Facebook Comments
Related
Published by Clara Cardoso Pereira
Professora/Formadora.
Licenciatura em Filosofia. Mestre em Comunicação Educacional Multimédia. Especialização em Igualdade de Género. Formação em Filosofia com Crianças pela Faculdade de Letras da Universidade do Porto e pela Associação Portuguesa de Ética e Filosofia Prática. Membro de SOPHIA – European Foundation for the Advancement of Doing Philosophy with Children. Formadora / Tutora em e-learning.
View all posts by Clara Cardoso Pereira