De acordo com Schwitzgebel, falta contacto por parte dos estudantes universitários de Filosofia com filósofos asiáticos, nomeadamente chineses. Os curricula fazem referência aos clássicos gregos, como Platão e Aristóteles, mas não há praticamente contacto com a filosofia oriental: In the United States, there are about 100 doctorate-granting programs in philosophy. By my count, only seven have a permanent member of the philosophy faculty who specializes in Chinese philosophy. Ancient Chinese philosophers are more commonly taught in departments of history, religious studies, Asian studies and comparative literature than in departments of philosophy. The same is true — even more so — for Indian and other non-Western philosophers.
Schwitzgebel acha que esta ausência se pode dever ao facto de não só osos filósofos chineses não serem, verdadeiramente, considerados filósofos, mas antes figuras literárias ou mesmo religiosas, sendo assim estudados noutras áreas que não a Filosofia, mas também porque Philosophers write carefully argued essays on topics generally considered to be philosophical, such as ethics and epistemology, and are seemingly guided less by aesthetic standards than by an interest in discovering the truth.
Mesmo assim, filósofos como Mozi e Xunzi apresentam um trabalho argumentativo sobre ética e filosofia política, pelo que não há razões pela não inclusão destes autores nos programas de Filosofia. Na verdade, Schwitzgebel considera que esta ausência tem uma razão cultural: Because the dominant academic culture in the U.S. traces back to Europe, the ancient Chinese philosophers were not taught to, and thus not read by, the succeeding generations. Ignorance thus apparently justifies ignorance: Because we don’t know their work, they have little impact on our philosophy. Because they have little impact on our philosophy, we believe we are justified in remaining ignorant about their work.
Para saber mais, aqui fica o texto na íntegra.