Será o amor puramente espiritual ou poderá ser encarado com um fenómeno
natural,
passível de ser estudado pelas ciências naturais? Poderão a química e a
neurobiologia explicar as diferentes fases porque passamos quando estamos
apaixonados? Existirão processos naturais que determinam a escolha dos
nossos
parceiros? E terá o amor representado uma vantagem no processo de
adaptação do
ser humano?
No próximo sábado, 14 de Fevereiro, Dia de S. Valentim, sente-se no Café de
Ciência que estará “aberto” a partir das 16h30 no Pavilhão do
Conhecimento-Ciência
Viva e ouça as explicações que o investigador Paulo Ribeiro Claro, do
Departamento de Química da Universidade de Aveiro, dará sobre a química do
amor.
Num ambiente descontraído, como é próprio de um café, participe no debate
enquanto bebe um expresso bem português.
Percorra as diferentes exposições interactivas do Pavilhão do
Conhecimento-Ciência
Viva e encontre em cada uma delas curiosidades que demonstram que o amor,
afinal,
tem ciência. Sabia que são usados 34 músculos faciais e 112 músculos
posturais durante um beijo? E que a saliva contém substâncias
antibacterianas? Ou que quando duas pessoas se beijam o seu ritmo cardíaco
aumenta, podendo ultrapassar os 100 batimentos por minuto?
Caso venha acompanhado, experimente “Andar na Lua” na exposição Espaço: a
última fronteira e perceba finalmente o que sente quando está perto da
sua cara-metade.
Faça uma visita a Vénus, Marte ou Júpiter e descubra que peso tem esse
amor. De regresso à Terra, detenha-se a observar as estrelas e descubra a
que temperatura está a sua paixão.
Surpreenda ainda o seu par com uma vela em parafina, um sabonete de
glicerina colorido ou bombons de chocolate, feitos a dois no espaço A
Cozinha é um Laboratório.
Venha testar o seu amor de forma científica no Pavilhão do
Conhecimento-Ciência Viva.
Esperamos a sua visita.
Mais informações em www.pavconhecimento.pt